terça-feira, 31 de agosto de 2010


Guerra Biológica

A guerra biológica consiste no uso de microrganismos (bactérias, vírus ou outros organismos causadores de doença) ou de toxinas, como arma de guerra para incapacitar ou matar um adversário. Pode também ser definida como o emprego de agentes biológicos a fim de causar mortes no homem ou em animais e danos a plantas (culturas) ou materiais.

Na Antiguidade e na Idade Média a guerra biológica era praticada através do uso das substâncias tóxicas originárias de organismos vivos. Os Exércitos usavam corpos em decomposição para contaminar o abastecimento de água de uma cidade sitiada, ou atiravam dentro das muralhas inimigas cadáveres de vítimas de doenças como varíola ou peste bubônica (conhecida nana Idade Média como peste negra). O arremesso de corpos sobre as muralhas das cidades sitidas era realizado com o uso de catapultas, e apresentava também um impacto moral pela visão de um corpo voando sobre a muralha e se espatifando no pátio interno da fortaleza ou cidade, além do forte odor do corpo em putrefação.

Atualmente, essas armas podem ser bactérias (ou suas toxinas), vírus e
fungos fabricados em laboratórios. Durante a Guerra Fria, EUA e a ex-URSS desenvolvem pesquisas voltadas para a guerra bacteriológica. Mas o único uso documentado de armas biológicas em combate foi feito pelos japoneses contra cidades chinesas entre os anos 30 e 40. Também foram atribuídos aos japoneses experimentos com agentes bacteriológicos, principalmente em prisioneiros de guerra.
A criação e armazenamento de armas biológicas foi proibida pela Convenção sobre Armas Biológicas (BWC) de 1972. Até maio de 1997, o acordo foi assinado por 159 países, dos quais 141 já o ratificaram, inclusive o Brasil. A idéia subjacente a este acordo é evitar o devastador impacto de um ataque bem sucedido, que poderia concebivelmente resultar em milhares, possivelmente milhões de mortes e causar roturas severas a sociedades e economias.

No entanto, a convenção proíbe somente a criação e o armazenamento, mas não o uso, destas armas. Entretanto, o consenso entre analistas militares é que, exceto no contexto do bioterrorismo, a guerra biológica tem uma aplicação militar bastante limitada.

Não posso acreditar nas notícias de hoje
Não posso fechar os olhos e fazê-las desaparecer
Quanto tempo, quanto tempo teremos de cantar esta canção?
Quanto tempo, Quanto tempo?
Porque esta noite...
Podemos ser como um, essa noite.

Garrafas quebradas sob os pés das crianças
Corpos espalhados num beco sem saída.
Mas eu não vou atender ao apelo da batalha
Isso coloca minhas costas, coloca minhas costas contra a parede.

Domingo, sangrento domingo (4x)
Oh, vamos lá.

E a batalha apenas começou
Há muitos que perderam, mas me diga quem ganhou?
As trincheiras cavadas em nossos corações
E mães, filhos, irmãos, irmãs dilacerados.

Domingo, sangrento domingo
Domingo, sangrento domingo

Quanto tempo, quanto tempo teremos para cantar esta canção?
Quanto tempo, quanto tempo?
Hoje à noite
Nós podemos ser como um, esta noite.
Domingo, sangrento domingo.
Domingo, sangrento domingo.

Enxugue as lágrimas de seus olhos
Limpe suas lágrimas.
Vou limpar suas lágrimas. (2x)
Vou limpar os seus olhos vermelhos.

(6x)
Domingo, sangrento domingo

E é verdade que somos imunes
Quando o fato é ficção e a realidade da TV.
E hoje milhões choram
Comemos e bebemos enquanto eles morrem amanhã.

A batalha real apenas começou
Para reivindicar a vitória de Jesus
Em...

Domingo, sangrento domingo.
Domingo, sangrento domingo.
U2

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